sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Porcarias, de um amigo porco

Pokota ganhou um amigo, um pacato amigo.Ficou feliz, pois desse amigo iria obter grandes realizações, no seu pensamento, a compra de um sapato branco para certo casamento.Um amigo um tanto singelo,modesto,honesto.Ela sempre cordial, e ele se sentia o tal.
Pokota de Maria uma garota um tanto sonsa com seus cabelos encoracolados e esvoaçados pelo ar, distraída, resolve tirar seu amigo do lugar e levar junto seu tesouro, que ele ficou a guardar. As pessoas avisam Pokota de Maria, ela sai como se nem tivesse a escutar.
Um dia onde o Sol nasceu sorrindo e sua energia ia contagiar, as árvores suavam o calor do dia, os passos ficam lentos no cansaço.
Pokota de Maria ia a vagar em seus devaneios de menina que sorria, na alegria de ter um amigo calado, que sentia algo ruim no ar.E o porco de Maria iria sucumbir num dia de certa agonia, do calor que ardia.Mas Pokota nem percebia que o amigo estava com grande tristeza no olhar petrificado.Só pensava em seu tesouro, que ele guardava com grande maestria, inviolável, intocável.Eis que surge uma outra menina, que fingia com sua simpatia ser amiga de Maria. E o porco sentia e temia por sua Maria.E e no entardecer desse dia, começou a escurecer e o porco, amigo de MAria já pressentia e estava a temer, o pior viria.Sem perceber Maria despedaçou seu amigo e com ele seu tesouro.Chorou!Chorou!A morte do porco, que iria lher trazer grandes alegrias e poderia proporcionar muitas porcarias e euforias na esquina onde se localiza uma padaria...E seu sapato branco já não existe, até que tragam um novo amigo, porco...que possa lher proporcionar outras fantasias...

Nenhum comentário:

Postar um comentário